
Já está na 10ª SEMANA
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BEBÉ
Nesta 10ª semana, todos os ógãos vitais do seu bebé já têm forma. O que mais cresce é o cérebro, que chega a produzir, a cada minuto, cerca de 250 000 novos neurónios. Os dedos separam-se e desaparece a fina membrana que tinha enquanto embrião.
MAMÃ
Esta semana talvez note melhor a barriguinha, devido à distensão do útero. O volume de sangue que circula no seu organismo começa a aumentar e, no final da gravidez, irá ter um aumento de 40-50% em relação ao início.
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X SAÚDE X
Primeiro trimestre: abaixo os medos!
Está no início da gravidez e certamente é assaltada por muitas dúvidas: o que fazer em caso de perdas de sangue? Pode-se continuar a ter relações sexuais? Os enjoos prejudicam o feto? Esclareça estas e outras questões!

Perdas de sangue nos primeiros meses. Quando é que me devo preocupar?
> Nos primeiros meses de gravidez, as perdas de sangue são um fenómeno frequente e devem-se à implantação incompleta do saco embrionário (que contém o feto) na parede interna do útero. Esta aderência, ainda não completa entre os dois tecidos, e que se vai completando à medida que a bolsa cresce e a gestação avança, provoca a rotura de pequenos vasos e, por isso, o sangramento. As perdas podem ter uma cor escura, o que significa que, internamente, ocurreram algum tempo antes e que, enquanto não foram expulsas, o sangue oxidou e escureceu. Também podem ser de cor vermelho vivo, o que significa que são perdas de sangue mais recentes. Podem ser mais ou menos abundantes, sem isto signifique nada de sério.
> Muitas vezes, trata-se de um fenómeno transitório que se resolve espontaneamente: só é preciso repousar um pouco e evitar o stress físico e psicológico. A situação muda de figura quando, além das perdas, se sentem dores do tipo menstrual. Neste caso, é provável que seja uma ameaça de aborto, pelo que deve ir imediatamente ao médico.
A ecografia transvaginal é um exame demasiado invasivo no início da gravidez? > A ecografia, tanto transvaginal quanto abdominal, não é um exame invasivo, pelo que, hoje em dia, se pratica com frequência. Na verdade, é necessário fazer três ecografias. Além da primeira, realizada entre as semanas 10 e 12, faz-se uma segunda ecografia entre as semanas 18 e 23, para datar o tempo de gravidez e avaliar a morfologia do feto. A terceira é feita entre as semanas 30 e 34 e a sua função é verificar o crescimento normal, a posição e o estado da placenta, além de verificar de novo toda la morfologia do bebé. Se a mamã come come pouco, porque tem enjoos não “aguenta” uma refeição, o bebé pode ressentir-se? Nos primeiros meses é melhor evitar o sexo? Se a mulher sofreu um aborto espontâneo, existe um risco maior de que se repita?
> Uma ecografia transvaginal é muito importante porque permite verificar o estado do colo do útero, a implantação local da câmara ovular, a morfologia e tamanho, a presença de embrião e a frequência do ritmo cardíaco.
> O bebé cresce, mesmo quando a mãe não consegue alimentar-se de forma normal devido a estes problemas, extraindo as substâncias indispensáveis das reservas do organismo materno. Quando o mal-estar dos enjoos é demasiado intenso, tomar vitamina b6 é um bom remédio, pois reduz os episódios em quatro ou cinco dias. Outras boas medidas a tomar são descansar mais, fraccionar as refeições e tomar o pequeno almoço na cama, antes de se levantar. Geralmente, os episódios de vómitos limitam-se ao primeiro trimestre e, se a mamã tiver emagrecido, recuperará o seu peso nos meses seguintes.
> Quando a gravidez decorre normalmente, não há motivo para se abster das relações sexuais para “prevenir”. Esta medida só se aplica se existirem fatores de risco, como abortos anteriores ou partos prematuros, ou ainda no caso de infeções cérvico-vaginais, a fim de evitar a repetição do contágio através da transmissão ao companheiro, que, por sua vez, se tornará um veículo para uma nova infeção.
> Um aborto espontâneo não tem influência negativa no decorrer de uma gravidez posterior. 15 a 18% das gravidezes interrompem-se nos primeiros 120 dias. Por isso, a perda de uma gravidez é um acontecimento frequente, mas que não está relacionado com patologias específicas que se repetirão obrigatoriamente. Na maioria dos casos, acontece porque o feto não está saudável, e este motivo impede a gestação de chegar ao seu termo. Depois de um segundo aborto, existe uma probabilidade de repetição de cerca de 20%.
> Só depois de um terceiro episódio é que se pode falar de abortos recorrentes, e a posibilidade de se deparar com um novo fracasso sobe para 30%. Nestes casos, pode considerar-se a opção de recorrer a um centro especializado para investigar as suas causas.
X SAÚDE X
Diga adeus ao tabaco
Sabia que o tabaco é prejudicial para a saúde do feto e para um bom desenvolvimento da gravidez? Explicamos tudo o que deve saber a esse respeito.

Porque é que os médicos aconselham deixar de fumar quando se espera um filho?
> Os efeitos negativos do tabaco na futura mamã e no bebé são sobejamente conhecidos. Com o fumo são libertadas mais de 4000 substâncias tóxicas. Durante a gravidez, a atenção deve centrar-se, sobretudo, na nicotina e no monóxido de carbono. A primeira, além de ter uma ação vasoconstritora (reduz o diâmetro dos vasos sanguíneos), pode alterar a circulação útero-placentária. Ou seja, pode reduzir a quantidade de oxigénio e de substâncias nutritivas que chegam ao bebé. O monóxido de carbono, além disso, atravessa a placenta e junta-se à hemoglobina do feto, diminuindo o fornecimento de oxigénio.
Pode recorrer-se a pastilhas, pensos ou inaladores de nicotina? Se a futura mamã não consegue deixar de fumar, reduzir o número de cigarros pode ter um efeito benéfico? Se o fumador for o companheiro, quais são os riscos para o bebé? O fumo também é prejudicial durante a amamentação? X NUTRIÇÃO X Suplementos: quais são os necesitarários? Ácido fólico, ferro, cálcio … Por vezes, é preciso um contributo maior de certos nutrientes para garantir o bom andamento da gravidez e o bem estar da mamã. Para tal, o seu ginecologista pode prescrever alguns suplementos. > Durante a gravidez, o organismo da futura mamã requere uma quantidade maior de vitaminas e de alguns minerais, como o cálcio e o ferro, que desempenham um papel especial no desenvolvimento e crescimento do feto. Uma alimentação completa e equilibrada, rica em fruta, verduras , carne e peixe, deveria fornecer todas as substâncias nutritivas de que a mamã precisa. No entanto, muitas vezes, a pressa, a necessidade de comer no caminho entre casa e o trabalho, e os nem sempre acertados hábitos alimentares dificultam a tarefa. Os suplementos podem ajudar a compensar eventuais carências nutricionais. ÁCIDO FÓLICO E OUTRAS VITAMINAS > O ácido fólico pode ser encontrado nos seguintes alimentos: legumes de folha verde, laranjas, kiwis, morangos, leguminosas e cereais. Normalmente estas necessidades podem ser cobertas com uma dieta adequada, ingerindo cerca de 200 microgramas. No entanto, durante a gravidez, a necessidade diária duplica e, para evitar carências perigosas, é preciso tomar um suplemento específico. O tubo neural fecha-se em menos de 30 dias após a conceção, o que acontece, em geral, entre os dias 17 e 29, quando a mulher ainda nem sequer sabe que está grávida. Como tal, é aconselhável tomar um suplemento de ácido fólico alguns meses antes da conceção, e continuar a tomá-lo durante o primeiro trimestre da gravidez. > Aa necessidade diária de outras vitaminas também aumenta durante a gravidez. Uma dieta equilibrada constitui, quase sempre, a melhor maneira de as obter. O consumo de suplementos multivitamínicos aconselha-se em alguns casos especiais. OS MINERAIS > O cálcio, indispensável para formar o esqueleto do feto, é o mineral mais presente em termos de quantidade no organismo humano, estando concentrado, principalmente, nos ossos. Podemos encontrá-lo no leite e derivados, nos ovos, no peixe e nos legumes. A necessidade diária deste nutriente para um adulto é de cerca de 800mg. Na gravidez e durante a amamentação, esta necessidade aumenta para os 1200mg diários. > O ferro é um mineral imprescindível para fazer chegar o oxigénio ao feto através do sangue materno. Trata-se de um componente essencial da hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxígeno nos glóbulos vermelhos. O ferro está presente no peixe, na carne e em alguns vegetais, nas leguminosas e nos espinafres, nos ovos e no leite e seus derivados. > O magnésio reduz o risco de hipertensão na gravidez. É um componente estrutural da clorofila e, por essa razão, existe em abundância nos vegetais, verduras, cereais integrais e leguminosas. O iodo é fundamental para o desenvolvimento do sistema nervoso do feto: é um sal mineral indispensável para a produção de hormonas na tiroide. Uma forma eficaz de completar o seu consumo diário é utilizar sal de cozinha enriquecido com iodo.
> Geralmente os peritos desaconselham estas soluções durante a gravidez, para evitar ao feto qualquer risco relacionado com a nicotina contida nestes medicamentos. No entanto, existem certas situações nas quais estes produtos podem ser usados sob orientação médica. Se a dependência do tabaco for muito elevada, ou se não se tiver conseguido deixar de fumar em gravidezes anteriores, o ginecologista pode prescrever fármacos para limitar os danos. Nestes casos, o risco de continuar a fumar é superior ao de quem utiliza chicletes, pensos, ou inaladores que, evidentemente, contêm menos nicotina do que os cigarros.
> Deixar de fumar é semper o objetivo ideal, e é preciso consegui-lo. No entanto, se não se consegue dizer adeus ao tabaco durante a gravidez, é benéfico conseguir reduzir o número de cigarros fumados por dia. Os efeitos nocivos da nicotina e do monóxido de carbono também dependem da quantidade de cigarros que se fuma.
> O fumo pasivo pode ser igualmente prejudicial, tanto para a mamã como para o bebé. Se quem fuma não é a mãe mas sim o pai ou qualquer outro parente chegado, a quantidade de monóxido de carbono que chega ao feto é menor, mas não deve ser desvalorizada. Por isso, o futuro papá também deveria tentar parar de fumar, pelo menos na presença da grávida.
> A mulher que dá mama deve abster-se de fumar porque a nicotina passa pelo leite materno. No entanto, estudos recentes põem a ênfase no risco de exposição do recém-nascido ao fumo passivo, mesmo quando não é amamentado. Está demostrado de forma clara que existe uma relação direta entre o fumar materno e a morte súbita do lactente: a exposição do bebé ao fumo é um dos três fatores mais decisivos para o risco de morte súbita, juntamente com a posição de barriga para baixo e o aquecimento excesivo durante o sono.

> O ácido fólico é uma vitamina do grupo B que tem um papel fundamental na prevenção de malformações fetais relacionadas com o tubo neural, como a espinha bífida ou a fissura do palato (lábio leporino).

Também neste caso os suplementos devem ser tomados sob prescrição médica.
X NUTRIÇÃO X
7 maus hábitos que tem de abandonar
Ter uma alimentação saudável, variada e equilibrada é uma regra a seguir durante toda a gravidez. Não se trata de fazer grandes mudanças na sua dieta: por vezes basta evitar alguns erros.

1 COMER POR DOIS
> A gravidez apenas requere um aumento de energia de cerca de 300 calorias diárias,o que nem é muito. Para o assegurar, não são necessárias grandes quantidades, nem de comer por dois. Para ter uma ideia, 300 calorias equivalem a uma sanduíche com 50g de queijo fresco. Por isso, deve comer um pouco mais mas sem exagerar.
2 Deixar de Comer MASSAS, ARROZ, PÃO E GORDURAS > É um 3 “SALTAR” O PEQUENO ALMOÇO 4 PERMITIR-SE Demasiados SNACKS 5 ALTERAR OS SEUS GOSTOS 6 BEBER ÁLCOOL 7 CONSUMIR ADOÇANTES SINTÉTICOS X SAÚDE X Proteja-se da rubéola O período mais arriscado para o bebé é o primeiro trimestre da gravidez. Como tal, se a mãe não for imune à doença, é importante tomar una série de medidas, de modo a evitar o contágio. Ainda há muitas mulheres que iniciam uma gravidez sem saber se são imunes à rubéola. No entanto, basta uma simples análise de sangue para ter a certeza. Se o resultado da análise indica que nunca contraiu a doença, é preciso vacinar-se antes da conceção para ficar descansada. O QUE É A RUBÉOLA COMO EVITAR CONTRAÍ-LA > Se a grávida não fez o exame da rubéola e se vem a descobrir que não estava imune, há que evitar o contágio durante os primeiros três ou quatro meses, posto que há um risco elevado de aborto ou malformações do feto (cerca de 80%). Decorrido este período, a probabilidade de transmissão do vírus para o feto através da placenta é cada vez menor e, mesmo que a infeção chegue ao bebé, o risco de malformação é inexistente. > O contágio pode ser prevenido evitando os locais muito frequentados, já que o vírus se transmite facilmente através das vias respiratórias. Se a futura mamã já tem outro filho que tem de ser vacinado contra a rubéola, pode fazê-lo, uma vez que o vírus injetado através da vacina não se transmite a outras pessoas. Em caso de exposição a situações de risco especial (se a mulher trabalha numa escola, por exemplo), o ginecologista pode fazer um tratamento preventivo, a fim de potenciar as defesas imunitárias. O QUE FAZER EM CASO DE INFEÇÃO
erro ELIMINAR drasticamente categorias inteiras de alimentos ricos em calorias, como o pão, as massas e as gorduras. Efetivamente, não existem alimentos culpados pelo aumento de peso, dsdo que tal depende da quantidade ingerida, bem como da composição geral da alimentação e do estilo de vida mais ou menos ativo. Eliminar grupos completos de alimentos põe em risco a saúde do bebé: a variedade na dieta é sempre um benefício. Assim, eliminar indiscriminadamente o pão, a massa e os cereais significa renunciar a quantidades significativas de amido, também importante durante a gravidez. assegurando a maioria das calorias totais diárias, ou seja, cerca de 50-55%.O mesmo se passa com as gorduras, fonte indispensável de material de crescimento para o bebé, e que deveriam representar cerca de 30% das calorias diárias.
> Tomar um bom pequeno almoço é indispensável para enfrentar o dia com a energia necessária. No entranto, por causa da preguiça ao acordar, ou dos enjoos matinais, muitas mamãs saltam o compromisso da primeira refeição da manhã, ou transformam-na num debicar rapidíssimo, insuficiente tanto em quantidade como em qualidade.
> Bolachas salgadas, azeitonas, torradas… para acalmar os nervos, muitas vezes a futura mamã petisca doces e salgados. No entanto, se tal não é, geralmente, um comportamento saudável, menos o é durante una gravidez, quando o organismo pode perder o equilíbrio natural da fome e da saciedade. O perigo é a dieta ficar desequilibrada e consumir demasiadas calorias, acumulando gordura practicamente sem se dar conta, e correndo o risco adicional de sofrer de diabetes gestacional.
> Há futuras mamãs que eliminam o alho da sua alimentação por estarem convencidas de que é desagradável para o bebé, tal como a cebola ou o pimento. Neste caso, trata-se de alimentos que não causam problemas de digestão ou azia, e como tal não existem motivos para prescindir deles. Pelo contrário, diversos estudos vieram demostrar que os bebés de mamãs que mantiveram os seus hábitos alimentares durante a gravidez aceitaram perfeitamente os sabores aos quais se tinham habituado na barriga.
> O álcool consumido durante un gravidez é um inimigo certo do feto. Através da placenta, o álcool e os vestígios da sua descomposição chegam ao organismo do feto que ainda não é capaz de os metabolizar de forma eficaz como o dos adultos. Por isso, o feto permanece exposto aos seus efeitos nocivos durante este período, e danos causados por esta exposição podem ter diversos aspetos: problemas de desenvolvimento das células e dos órgãos, em especial do sistema nervoso, bem como problemas neurológicos, entre outros. Nem todas as exposições ao álcool no ventre materno comportam problemas graves, mas há diversos fatores que podem originar danos, como a quantidade de álcool ingerida, o tipo de consumo (continuado ou ocasional), o mês de gestação, etc. Hoje em dia, não podemos ainda precisar a quantidade “de segurança” permitida, na qual o álcool não provoca danos.
> Também é desaconselhável o uso de adoçantes artificiais com “zero calorias” para reduzir o aumento de peso. Presentes também em muitas bebidas “light”, estas substâncias não deviam constar da dieta das futuras mamãs. Cada pessoa tem um limite de quantidade diária que não deve ultrapassar em condições normais, mas, na gravidez, existe a possibilidade destas substancias chegarem ao feto, cuja tolerância é muito diferente da do adulto.

> É uma doença exantemática viral típica da infância que tem um decurso benigno e que pode passar desapercebida, já que os seus sintomas (febrícula e erupção cutânea, sobretudo na parte superior do tronco) não são extremamente evidentes e é fácil confundi-la com outras infeções. Uma vez contraída, deixa uma imunidade permanente, pelo que não é possível voltar a padecê-la. No entanto, se nunca se teve, ou se a futura mamã é contagiada durante a gravidez, principalmente no primeiro trimestre, pode ser extremamente perigosa já que corre o risco de provocar aborto espontâneo ou malformações no feto.
> Antes mesmo de conceber o bebé, o médico faz uma série de exames pré-concecionais e pede uma análise de sangue para detetar a presença de anticorpos contra a rubéola, a fim de verificar se a futura mamã é imune. Se o resultado for negativo, é administrada a vacina antirrubéola, de modo a poder tentar a gravidez passados três meses. A vacina protege do risco de infeção a 100%.
> Se tal acontecer, terá de ir a um centro hospitalar dotado de uma unidade para gravidez de risco, para confirmar se se trata de rubéola. Se a resposta for positiva, é indispensável tentar descobrir quando é que foi contraída, recolhendo informação clínica e fazendo os exames necessários para quantificar o nível de anticorpos, a fim de saber se a infeção se deu há mais ou menos de três meses. Só então será marcada uma consulta pré-natal com os pais para os informar dos riscos de malformação, sobretudo cegueira, surdez e malformações cardíacas. Este tipo de problemas não é detetado nas ecografias, pelo que se tornam impossíveis de diagnosticar antes do nascimento.
XTESTEX
Os números da gravidez
Há alguns números relacionados com a gravidez que talvez lhe interesse conhecer. Descubra-os com o nosso teste.

I1I A data provável do parto será:
A. 260 dias depois do início da última menstruação.
B. 280 dias depois do início da última menstruação.
C. 300 dias depois do início da última menstruação.
I2I O líquido amniótico renova-se: I3I O cordão umbilical mede: I4I No fim da gestação, o útero chega a medir: I5I A média do aumento de peso na gravidez deve ser de: 1 B. 280 dias a partir do início da última menstruação 2 B. A cada três horas 3 B. 50-60 cm 4 B. 30 cm de altura 5 A. 9-12 quilos
A. A cada 30 minutos.
B. A cada três horas.
C. Uma vez por dia.
A. 20-30 cm.
B. 50-60 cm.
C. 80-100 cm.
A. 20 cm de altura.
B. 30 cm de altura.
C. 40 cm de altura.
A. 9-12 quilos.
B. 12-15 quilos.
C. 15-20 quilos.
Do momento da conceção até ao dia do nascimento, a gravidez dura uma média de 266 dias. Para calcular a data provável do parto (DPP), o ginecologista adiciona 266 dias ao dia da conceção, se for conhecido, ou 280 dias (mais 14) à data do início da última menstruação, se a mulher tiver um ciclo regular de 28 dias. É claro que se trata sempre de uma data aproximada.
O líquido amniótico é composto por 98% de água, mais cerca de 1-2% de células fetais, anticorpos maternos, proteínas, sais minerais e lípidos. A sua função é proteger o feto de eventuais pancadas, manter-se a uma temperatura constante, fornecer as substâncias necessárias para o desenvolvimento do feto e defendê-lo de agentes externos, como vírus e bactérias. Não é um líquido estático, na verdade substitui-se rapidamente a cada três horas. De facto, é produzido em parte pelo organismo materno e em parte pelo feto, que, a partir das semanas 12-14 da gravidez, quando os rins começam a trabalhar, o bebe bebe, para depois expulsar sob forma de xixi, alimentando-o por sua vez.

O cordão umbilical é formado por três vasos sanguíneos (duas artérias e uma veia umbilical), revestidos por uma substância gelatinosa, chamada gelatina de Wharton. A sua função é transportar o oxigénio e os alimentos para o pequeno, mas também eliminar os dejetos. Mede entre 50-60 cm (mas também podem existir cordões mais curtos ou até mesmo com o dobro do comprimento), e a sua espessura é de 1,5-2 cm.
Antes da conceção, o útero, a cavidade abdominal que acolherá o bebé durante nove meses, mede apenas 6-7 cm de altura. No decurso da gestação, o seu tamanho aumenta imenso: chega a medir 30 cm de altura por 25 de largura no fim da gravidez. O peso também muda muito, de 50-60 gramas iniciais passa a 1000-1500 gramas no final da gestação. A verdade é que, para aumentar de tamanho, não só precisa de se esticar e alargar, mas também tem de formar tecido novo.
Hoje em dia, não se aconselha a futura mamã a “comer por dois”. Os ginecologistas e os nutricionistas concordam ao afirmar que, para que a gravidez decorra da melhor forma, é suficiente que a necessidade energética da mulher aumente em 300-400 calorias por dia. Isto significa que uma futura mamã não deveria aumentar mais de um quilo (ou pouco mais) por mês, bem como manter o aumento de peso total, no final da gravidez, entre os nove e os doze quilos.
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OBRIGADO POR NOS LER
Receberá o próximo número
da revista na semana que vem
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